Seguro uma folha de papel em branco, nela tento traçar um esboço, mas o lápis falha-me, apenas me saem alguns traços...
Podia ser o esboço de alguém, mas não, não é o esboço de alguém, é o esboço de ninguém, daquele ninguém que o traça... Revejo-me como num espelho, naquelas vazias linhas traçadas a carvão esbatido...
O seu esbater faz-me desaparecer.. e.. oh!!! como o queria!!! Ser linha de carvão em folha de papel, redesenhar-me e desaparecer a cada instante... a cada vontade...
domingo, 18 de julho de 2010
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